PIX | O Banco Central alterou as regras do PIX na última sexta-feira, 27 de agosto, após relatos de crimes envolvendo a utilização do método de pagamento instantâneo, como roubo à mão armada e sequestro relâmpago. De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, uma das orientações é que os correntistas não deixem as senhas de apps de bancos salvas no aparelho celular.
Em entrevista ao jornal SP1, da TV Globo, nosso chairman e sócio-fundador, Renato Opice Blum, afirmou que “a dica mais relevante é a configuração do bloqueio automático de telas no menor tempo possível e com senhas fortes”, o que dificulta que os criminosos tenham acesso ao smartphone.
De acordo com o Banco Central, para tornar o uso do PIX mais seguro, as transações serão limitadas a R$ 1 mil entre contas de pessoas físicas, das 20h às 6h. Entre outras exigências, os apps devem oferecer ao cliente a possibilidade de redução do limite de transferência no período noturno.
Desde o início das operações do PIX, o BC já registrou 2,4 bilhões de transações que somam mais de R$ 1,6 trilhão. Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná lideram o ranking de movimentação, com, respectivamente, R$ 499 bilhões, R$ 157 bilhões e R$ 139 bilhões.
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